quarta-feira, 25 de abril de 2007

Amizade Mineira


O amigo chega pro Carzeduardo e fala:
- Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.
- Magina !!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
- Carzeduardo !!! Toda veiz que ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa e prega ferro nela.
- Duvido !!! Ele num teria corage.
- Mais teve !!! Pode cunfiri.
Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa,sesconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta.
Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a sacanage.
Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve.
E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
- Foi terrive di vê !!!...
Ele jogou ela na cama, tirou a brusa... e os peito caiu...
Tirou a carcinha... e a barriga e a bunda dispencaro...
Tirou as meia... e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda.
E eu dentro do guarda-roupa, cas mão no rosto, pensava:
"- Ai... qui vergonha que tô do Arcide!!!"

terça-feira, 24 de abril de 2007

Você tem experiência?



Achei que vale a pena ler.





Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder, através de uma redação, a seguinte pergunta: "Você tem experiência?"

A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto roda a internet fazendo sucesso.

Desconheço o autor da redação, mas seja ele quem for ou se a história é verdadeira, isso não importa. O que realmente importa é a sensibilidade de quem escreveu o texto.


*VOCÊ TEM EXPERIÊNCIA?*


Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.

Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.

Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.

Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.

Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.

Já passei trote por telefone.

Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.

Já roubei beijo.

Já confundi sentimentos.

Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.

Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.

Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.

Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta.

Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.

Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.

Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.

Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.

Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.

Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.

Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.

Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.

Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:

"Qual sua experiência?".

Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência. Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não!

Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!

Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:

"Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?"

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Texto de Rita Lee sobre as mulheres


Eu tinha 13 anos, em Fortaleza, quando ouvi gritos de pavor.
Vinha da vizinhança, da casa de Bete, mocinha linda, que usava tranças.
Levei apenas uma hora para saber o motivo.
Bete fora acusada de não ser mais virgem e os dois irmãos a subjugavam em cima de sua estreita cama de solteira, para que o médico da família lhe enfiasse a mão enluvada entre as pernas e decretasse se tinha ou não o selo da honra.
Como o lacre continuava lá, os pais respiraram, mas aBete nunca mais foi a mesma, nunca mais dançou nos bailes e acabou fugindo para o Piauí, ninguém sabe como, nem com quem.
Eu tinha apenas 14 anos, quando Maria Lúcia tentou escapar, saltando o muro alto do quintal da sua casa para se encontrar com o namorado.
Agarrada pelos cabelos e dominada, não conseguiu passar no exame ginecológico. O laudo médico registrou vestígios himenais dilacerados, e os pais internaram a pecadora no reformatório Bom Pastor, para se esquecer do mundo. Realmente esqueceu, morrendo tuberculosa.
Estes episódios marcaram para sempre a minha consciência e me fizeram perguntar que poder é esse que a família e os homens têm sobre o corpo das mulheres.
Ontem, para mutilar, amordaçar, silenciar. Hoje, para manipular, moldar, escravizar aos estereótipos.
Todos vimos, na televisão, modelos torturados por seguidas cirurgias plásticas. Transformaram seus seios em alegorias para entrar na moda da peitaria robusta das norte-americanas. Entupiram as nádegas de silicone para se tornarem rebolativas e sensuais, garantindo bom sucesso nas passarelas do samba. Substituíram os narizes, desviaram as costas, mudaram o traçado do dorso para se adaptarem à moda do momento e ficarem irresistíveis diante dos homens. E, com isso, Barbies de fancaria, provocaram em muitas outras mulheres - as baixinhas, as gordas, as de óculos - um sentimento de perda de auto-estima. Isso exatamente no momento em que a maioria de estudantes universitários (56%) é composta de moças. Em que mulheres se afirmam na magistratura, na pesquisa cientifica, na política, no jornalismo. E no momento em que as pioneiras do feminismo passam a defender a teoria de que é preciso feminilizar o mundo e torná-lo mais distante da barbárie mercantilista e mais próximo do humanismo. Por mim, acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até porque elas são desarmadas pela própria natureza. Nascem sem pênis, sem o poder fálico da penetração e do estupro, tão bem representado por pistolas, revólveres, flechas, espadas e punhais.
Ninguém diz, de uma mulher, que ela é de espadas.
Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade e violência.
As mulheres detestam o sangue, até mesmo porque, têm que derramá-lo na menstruação ou no parto.
Odeiam as guerras, os exércitos regulares ou as gangues urbanas, porque lhes tiram os filhos de sua convivência e os colocam na marginalidade, na insegurança e na violência.
É preciso voltar os olhos para a população feminina como a grande articuladora da paz. E para começar, queremos pregar o respeito ao corpo da mulher.
Respeito às suas pernas que têm varizes porque carregam latas d'água e trouxas de roupa.
Respeito aos seus seios que perderam a firmeza porque amamentaram seus filhos ao longo dos anos.
Respeito ao seu dorso que engrossou, porque elas carregam o País nas costas.
São as mulheres que imporão um adeus às armas, quando forem ouvidas e valorizadas e puderem fazer prevalecer a ternura de suas mentes e a doçura de seus corações.
"Nem toda feiticeira é corcunda, nem toda brasileira é bunda. E meu peito não é de silicone; mas sou mais macho que muito homem."

(Rita Lee)

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Tulipa Roxa


Zé namorava Maria há 5 anos. Uma moreninha de corpo escultural, bundinha perfeita, peitinho durinho de olhar para cima...
Simplesmente as medidas de uma Deusa grega. Só havia um problema para José: até hoje Maria não tinha liberado nada mais que uns amassos.
Um dia, o dois a rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc.,
José começou a tirar a blusinha de Maria, abriu sua calça e quando achou que finalmente ia rolar.
Maria cortou o barato falando:
- José, eu sou moça de família. Só vou transar com você depois de casar.
- Quando acontecer, até tulipa roxa eu farei com você.
Sem entender o que era "tulipa roxa" José levantou-se
E saiu. Foi à Casa de Joana, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Joana.
Rola prá cá, rola prá lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:
- Joana, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?
Também acho, Morzinho.
Então, quem sabe você poderia fazer uma tulipa roxa?
Joana ficou branca e logo gritou:
- QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM TULIPA ROXA?
A moça enfiou a mão na cara do coitado,
- FORA DAQUI, JÁ!!
Jogou tudo o que tinha em cima de José, que não teve alternativa a não ser sair correndo, com as calças na mão.
No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como deveria ser a tal "TULIPA ROXA".
Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não queria passar vergonha.
A solução seria uma visita ao puteiro local (tipo Café Monique, Privê Panteras). Para lá se dirigiu, à noite. Depois de beber umas e outras, sentiu-se preparado e chamou uma das "garotas", linda, de parar o trânsito.
Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:
- Você faz realmente tudo?
- Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.
- Qualquer coisa, mesmo?
- Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for; preciso, anal, oral, o que você quiser.
- Então vamos começar logo com a tulipa roxa?
Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi gritando:
- SEU SEM VERGONHA !! SOU PUTA, MAS NÃO SOU QUALQUER UMA!!
- QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?
A vagabunda enfiou a mão na cara do coitado, de novo!
E continuou gritando, enquanto for a do quarto todo o mundo escutava seus berros.
Sem entender o que estava acontecendo o "segurança" (vamos ser francos, o cafetão do local) invade o quarto, Irritado, pergunta:
- Senhor, o que está acontecendo aqui?
- Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. - respondeu José.
- Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo.- disse o cafetão.
- Mas, quando eu pedi para ela fazer tulipa roxa ela enlouqueceu...
Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca o revólver e vai berrando:
- AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO!!!
- MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO.
- SAIA DAQUI, SEU FILHO-DA-PUTA, SENÃO TE FURO O RABO!!!
E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Maria..
Ao chegar, falou:
- Maria, case comigo, agora, por favor.
Afinal, José não agüentava mais não saber o que era Tulipa Roxa.
Dois dias depois casaram-se e foram para a lua de mel.
José esperançoso.
Mas no caminho da lua de mel, sofreram um acidente, Maria morreu.
Até hoje José chora.
Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu descobrir o que é tulipa roxa.
E NÓS, também, vamos ficar com raiva.
Afinal, se José não descobriu o que é Tulipa Roxa, muito menos eu, que só recebi esta mensagem de um filho-DA-puta que também não sabia, e perdi um tempão lendo essa porra deste e-mail e não descobri o que é essa merda de Tulipa Roxa.
Então pensei :
- Por que não dividir a frustração com você?
Não vale xingar minha mãezinha não, tá ? Rs....

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Estamos aí!


Sempre gostei de textos que recebo por e-mail, pensando nas pessoas que também aprecia este tipo de literatura (nem sempre instrutiva), resolvi coloca-los em um blogger e compartilha-los com todos.

E para começar... este que acho user um dos melhores que já li (rs rs rs)


Pépi


Aventura no Desmanche (muito boa)

Se ocorreu algo semelhante com você foi mera coincidência... É o fim da linha...

Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07 ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei se dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.Bom. Esse sou eu.

Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr ai) existem os desmanches.

O que é um desmanche?

Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?! Puta que pariu! Não quero falar disso.

Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que ninguém "pegaria" ninguém.

A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres se ofendem pois a quem diga que estes locais tem estes nomes porque as "princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu apartamento.

Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada.

Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) com umas dez mulheres diferentes.

Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.

Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu tenho.

Aproximei -me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso.

Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.

Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas. Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.

Amigos: Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.

Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.

Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo. Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra caralho mas, porra!

Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.

Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso! Que é que vocë tá pensando!?

- Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direitoàquelas frescuras do início.

Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.

Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.

Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por isso.

Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!! Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.

Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa.

Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço.

Meu Deus!! Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa. Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.

Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamos lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?!

Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.

Começamos então fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!!).

Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa para lá, vamos ao que interessa.

Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para "reconhecer o gramado".

Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.

Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé. Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.

Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!!!).

Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda.

Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que elabatia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.

Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama.

Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! quem será que está mentindo eu ou a Marta???) Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.

Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora).

Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!! Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!).

Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.

Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos.

Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!!!

Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá.

Fiz a gororoba.

Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato.

Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia.

Não deveria Ter colocado aquele molho. A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga.

Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher.

Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.

Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros.

Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma lïquida" que a coisa tava vindo.

Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim.

Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso. Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim.

Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo.

Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou.

Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca.

Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.

Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???) Abaixou minha calça e começou a me chupar.

Sinceridade: Uma boquete é sempre uma boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de novo.

A moça então resolveu escancarar:

Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).

Preferia o boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???),acendeu a luz.

Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada.

A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.

Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.

Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.

A água voltou as dez horas.

Não quero mais tocar neste assunto.


Autor desconhecido